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Expectativa de vida de travestis e transexuais no Brasil é de 35 anos

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Bandeira símbolo da causa trans 

Trinta e cinco anos. Essa é a expectativa de vida de uma pessoa transexual ou travesti no Brasil, segundo entidades em defesa desses grupos. A estatística é bem diferente do restante da população – que hoje tem expectativa de vida de 75 anos. O número é reflexo da intolerância e crimes de ódio perpetuados contra a comunidade LGBT. O caso mais recente em Sergipe foi o de Laysa Fortuna. A transexual foi esfaqueada no centro de Aracaju e morreu no dia seguinte no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). Ela sequer chegou aos 35 anos de vida – foi morta aos 25.

Violência contra LGBTI no Brasil
Em 2017, 445 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) foram mortos em crimes motivados por LGBTIfobia. O número, apurado pelo Grupo Gay da Bahia, é o maior desde o início da série do monitoramento, que começou a ser elaborado pela entidade há 38 anos. O índice representa um aumento de 30% em relação a 2016.
Pelo mundo, a comunidade LGBTI tem conseguido galgar avanços na proteção a seus membros contra perseguições e ataques. Em setembro, a Índia descriminalizou a homossexualidade. A despenalização, que tinha como fundamento uma lei britânica de 150 anos, foi garantida por decisão da Suprema Corte do país.
Com informações da  Agência Brasil e do Portal Infonet.


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